“O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém, nos extraviamos… Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos. Pensamos com demasia e sentimos pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura.”- Charles Chaplin
Você tem o costume de observar suas emoções e sentimentos?
Você já deixou de fazer alguma coisa por medo do que vai sentir?
Quantas vezes você já se entregou exclusivamente à sua vida profissional diante de uma dificuldade emocional/ sentimental? E ainda disse: “Vou trabalhar duro para esquecer esse sofrimento”.
Desde sempre fomos educados a ser fortes quando se trata de questões emocionais/ sentimentais. Frases como “engole esse choro”, “se cair uma lágrima, vai apanhar”, “homens não choram”, e por aí vai estavam presentes em nossa formação como indivíduo.
Consegue perceber que nesses momentos é mais fácil seguir para o lado racional ao invés de explorar o autoconhecimento?
Com o tempo deixamos de sentir, esquecemos o que é se emocionar, criamos um escudo diante de tudo aquilo que possa nos desestabilizar.
As consequências disso na fase adulta são nítidas, quando muitas vezes não nos reconhecemos mais. Nos tornamos arrogantes, insensíveis e acreditamos que sentir é coisa de quem não tem o que fazer.
Então eu te pergunto:
Como conquistar a liberdade, os sonhos, se continuarmos presos a esses escudos?
Como encontrar a felicidade sem senti-la?
Liberte essas amarras, preste atenção nas mensagens que cada momento te proporciona, conheça suas emoções e aprenda com elas.
Procure estratégias para reconhecer seus sentimentos. A minha foi e ainda é, assistir filmes aos quais eu fugia por medo de me envolver com os personagens e me identificar com suas fraquezas. Foi uma incrível forma de autoconhecimento.
Qual é a sua estratégia?