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 O principal investimento de uma empresa, é o seu capital intelectual. O conhecimento adquirido por seus funcionários. É este conhecimento que manterá a organização viva, pujante e a frente do seu tempo. E quando surgirem as intempéries, os problemas, seus funcionários saberão resolve-los facilmente.

Agora, de tempos em tempos as organizações se deparam com novos obstáculos. Muitos destes criados por seus próprios funcionários.

Veja, já passamos pelo período do funcionário que queria ser mais dono da empresa que o próprio dono. Período de ouro dos movimentos sindicais. O período com funcionários dependente de motivação. As empresas contratavam gerentes motivacionais para manterem seu plantel produtivo. O que não sabiam é que se o gerente acordasse desmotivado, naquele dia ninguém produziria também. Um outro período, não muito distante, tivemos os empregados que não gostavam de ser mandados por muitas pessoas. Surgiu então a metodologia da horizontalização, diminuindo o tamanho da pirâmide organizacional. Diminuindo a quantodade de chefias, usando um português mais claro. E assim foi. A cada década um novo paradigma a ser resolvido.

E nos dias atuais?  Hoje as empresas estão sendo confrontadas com um novo perfil de 'colaborador' (eu sempre achei este termo confuso): O FUNCIONÁRIO SEM COMPROMETIMENTO. É confuso para mim penar num colaborador que não colabora. Como assim. Se estamos passando por um período onde os funcionários carecem de comprometimento, é o mesmo que dizer nosso 'colaboradores' não tem comprometimento, ou não colaboram.

Leonardo Bueno

Psicólogo - crp 12/01512

(48) 9 9113-7112