Continuação de uma reflexão dolorosa, da importância do luto de tudo o que perdemos, mas também da capacidade de sonhar e re-membrar. Não procuramos culpados, mas levantamos o véu sobre o trauma intergeracional e colectivo que todos carregamos, continuando nas ‘nuances’ invisíveis da nossa história e de como a dor que carregamos nos torna em perpetradores.
Com Iris Lican e Sofia Batalha.