No Brasil, desde 2011, existe uma pesquisa idealizada pelo Instituto Pró-livro para mapear a leitura no país. De lá para cá, tivemos altos e baixos em relação ao nosso contato com os livros e com a escrita. Mas gosto sempre e muito de lembrar e acreditar que, aos poucos, podemos melhorar. E é bom que a gente tenha esse tipo de escala ou baliza pra perceber que não estamos sempre na mesma, que a leitura pode muita coisa e, principalmente, que nem sempre o melhor entendimento sobre a palavra escrita vem de quem tem mais escolaridade. Quero sublinhar e reiterar isso: nem sempre o melhor entendimento da palavra escrita vem de quem tem mais escolaridade. Há muitos semianalfabetos sábios diante das palavras e inúmeros doutores estultos. O que quero dizer com isso? Que quem lê e fundamenta suas escolhas em boas leituras não se aperta diante dos obstáculos de interpretação da vida, torna-se sábio, independentemente de sua escolaridade. Então, gente, bora ler pra ter resposta segura! E venham tomar esse cafezinho comigo, que eu gosto de compartilhar sempre!
