Amar é transbordar!
O amor é como um rio. Para transbordar precisa preencher a si mesmo com as águas da sua nascente!
Um rio seco pode até tentar buscar, por outras fontes, preencher o espaço gerado por sua carência de água! Mas é ilusão.
Esta água jamais será sua!
Na nascente está a fonte do amor próprio! É nela que a água subterrânea atinge a superfície, dando origem a um curso d'água!
Para encontra-la é preciso descobrir o percurso do rio e mergulhar no seu interior! Depois, é preciso conhecer a origem da própria fonte!
O amor próprio é resultado dessa busca, descoberta e conhecimento!
Em um relacionamento, são dois rios que se encontram, como o negro e o solimões.
No encontro das suas águas, os dois rios correm lado a lado sem se misturar, por vários quilômetros, pois ambos mantém as características das suas nascentes, contando a história das suas jornadas.
Caminham lado a lado, sem um se perder no outro! É um encontro e não um desencontro!
O amor próprio, para a maioria das pessoas, é uma habilidade aprendida. Quando aprendemos a praticar o autocuidado e a valorização pessoal, desenvolvemos a capacidade essencial de amar a nós mesmos!
O amor próprio é uma decisão diária.
Assim como em todo relacionamento, a fonte do rio que transborda em você precisa ser alimentada com gestos diários de amor, cuidado e carinho.
Um presente, uma palavra, um auto-abraço, um SIM para si mesmo(a), são formas de nutrir o amor próprio.
Quem se ama não aceita migalhas de amor!
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