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Um levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transexuais estima que 90% das mulheres trans tem a prostituição como única fonte de subsistência no Brasil. 6% possuem emprego informal e apenas 4% estão em emprego formal. Sofrendo com a exclusão e a marginalização por grande parte da sociedade, são raras as oportunidades de emprego para transexuais no Brasil. Para aprofundar esse debate, ajudar a entender de que forma a inclusão pode ser praticada e qual o papel das empresas nesse processo, proseamos com Gabriela Augusto, fundadora da Transcendemos Consultoria e Maite Schneider, cofundadora da Transempregos.