O dia 28 de junho ficou conhecido internacionalmente como o Dia do Orgulho LGBTQIA+, tornando junho um mês de luta e celebração. A Revolta de StoneWall que aconteceu nesta data, em 1969, apesar de não ter sido o primeiro levante nesse sentido, pode ser considerado um dos mais importantes marcos do processo de organização coletiva de pessoas LGBTQIA+, enfrentamento de violações e violências, e luta por direitos humanos e equidade. Apesar de ser considerado diverso, o Brasil ainda é um dos países mais violentos do mundo contra a população LGBTQIA+ e, há 12 anos, é o país que mais mata transgeneros, de acordo com relatório da ONG Transgender Europe. Para nos ajudar a entender a realidade dessa população, suas lutas, anseios e também falar sobre a importância da representatividade e de ocupar espaços, vamos ter uma prosa com a deputada estadual Erica Malunguinho, com a ativista e presidenta da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos, Symmy Larrat, com o diretor da União Nacional LGBT no Nordeste, Theodoro Rodrigues, e com o secretário da Associação da Parada do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo, Diego Oliveira.