Por Walter de Lima Filho.
Reverenciar ou respeitar a Deus e tê-Lo como Seu SENHOR, a fim de obedecer aos Seus conselhos, é o “gênese” ou o início
do conhecimento para quem quer viver com sabedoria.
Porém, os tolos tratam a sabedoria divina como algo sem valor (absurda, insignificante, irracional) e a desprezam, como também as Instruções divinas, que os tornariam sábios.
Para muitas pessoas, gastar o tempo com pensamentos
vagarosos, cuidadosos e detalhistas é tolice, pois tudo precisa ser decidido com rapidez. Por esta razão, elas decidem confiar nas respostas automáticas de suas intuições, ou seja, em sensações que se baseiam em experiências passadas, tanto pessoais como nos exemplos de terceiros.
Por não buscarem o equilíbrio entre a sensação interna e o pensamento cuidadoso, as pessoas agem de modo imprudente e insensato, pelo fato de a intuição, muitas vezes, surgir acompanhada de um sentimento de confiança pessoal, mesmo que não haja evidências espirituais e morais claras
para apoiá-la.
Infelizmente, muitos cristãos confundem a intuição como sendo a voz última da plena vontade de Deus às suas vidas, e por confiarem nas sensações internas, agem com autoconfiança e acabam cometendo erros e pecados.
