Por Jorge Cunha.
A graça de Deus não deve ser uma desculpa legítima para o pecado, mesmo que seja um ato ocasional.
A razão para isso é que o batismo marca uma mudança no modo de vida do crente. Agora ele deve se considerar morto para o pecado. A graça é o ponto de partida para uma nova vida de obediência e santificação.
A obediência não só é possível, mas também esperada. Não é possível conciliar graça e pecado, pois continuar pecando após ter sido transferido para o reino da graça negaria o propósito da graça, que é libertar do pecado.