Apesar do uso de tecnologias não ser uma estratégia necessariamente nova na educação corporativa, o fato é que a pandemia do novo coronavírus fez com que muitas empresas precissassem adaptar e reorganizar seus programas de Treinamento e Desenvolvimento. Na área de serviço, por exemplo, o EAD já é maioria (52%). O crescimento das ferramentas online foi de 200% em relação a anos anteriores, segundo a 15ª edição da pesquisa “Panorama do Treinamento no Brasil: Indicadores e Tendências em Gestão de T&D”, realizada pela ABTD (Associação Brasileira de T&D). Aliás, 56% dos respondentes citam como sua principal tendência ampliar a oferta de cursos online ou EAD, implantar uma plataforma ou até migrar sua metodologia para online, aulas virtuais ou para um modelo híbrido. Para entender os principais impactos da pandemia no segmento de educação corporativa; a diversidade de formatos nessa área; os desafios adicionais em uma força de trabalho cada vez mais esgotada e entender o caminho das pedras para que as empresas façam a transição para o modelo híbrido da maneira mais eficaz, o CEO do Grupo TopRH, Daniel Consani, e a editora do RH Pra Você, Gabriela Ferigato, conversaram com Peterson Theodorovicz, diretor regional da D2L no Brasil. Acompanhe!
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