Sinopse: A cena que vamos ouvir agora é A(FE)TIVIDADE PERIFÉRICA. Um romance entre dois homens negros e moradores da periferia. Através do contraste entre a delicadeza de sapatilhas e o tumulto do “caminhão do rappa”, vamos ouvir um pouco da realidade da vida na comunidade periférica. A cena é do Coletivo Mugambi, um grupo formado por 13 atores-pesquisadores negros e negras de Juiz de Fora, Minas Gerais, que têm se interessado pela pesquisa e a produção de ações culturais voltadas para temáticas raciais, sociais e políticas. Nessa cena ouviremos a visão deles sobre ser negro e LGBTQIA+ e a busca, por vezes ilusória, da felicidade.
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Diego Domingos
Adaptação: Tainá Neves
Orientação Cênica: Márcio Abreu
Orientação Sonora e Técnica: Davi Fonseca
Preparação e Direção de Atores: Tainá Neves
Assistência de sono técnica: Jeann Cavallari
Direção de Projeto: Fernando Valério
Direção de Produção: Nádia Ribeiro
Assessoria Geral: Carol Gerhein, Vaninha Black e Ciça Liberdade
Atores: Lucas Machado, Marcos Guilherme, JAKS, Carol Gerhein, Vaninha Black, Nádia Ribeiro, Tainá Neves, Fernando Valério, Ciça Liberdade
EXPEDIENTE
DIREÇÃO GERAL
Dyego M
CURADORIA E DIREÇÃO ARTÍSTICA
Dyego M
Fabiano de Freitas - Dadado
CONSULTORIA ARTÍSTICA E CRIAÇÕES SONORAS DO FESTIVAL
Felipe Storino
VOZ
Denise Fraga
ORIENTADORES / ARTISTAS RESIDENTES
Ave Terrena
Davi Fonseca
Fabiano de Freitas - Dadado
Felipe Storino
Márcio Abreu
Pedro Leal David
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Ana Oliveira
Camila Andrade
Carol Santa Ana
COORDENADORA DE COMUNICAÇÃO
Lídia Ferreira
ASSISTENTE DE COMUNICAÇÃO
Gabriela Oliveira
EDIÇÃO DE VÍDEO
Farid Majid
DESIGNER GRÁFICO
Pablo Ayres / Greaty Studio
WEB SITE
Fabio Augusto / Casa dos Sites
LOCUÇÕES
Ana Cláudia Motta
Agradecimentos:
Zé Maria, Marcos Apolo Muniz (Secretário Estadual de Cultura e Economia Criativa), Elizabeth Cantanhede, Cândido Jeremias, Ana Ylka, equipe da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Rafael Orochi, Isaac de Paula, Bruno Ferreira, imprensa local e artistas e profissionais participantes do Festival.
Nosso agradecimento especial aos inúmeros movimentos de trabalhadores da cultura do Brasil que lutaram pela emergência da cultura e são os responsáveis diretos pela existência da Lei Emergencial Aldir Blanc.
Viva Aldir!
Realização: H Produções
Patrocínio: Governo do Estado do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
Lei Aldir Blanc – Prêmio Feliciano Lana
Apoio: Rede Amazônica, Greaty Studio Design e Casa dos Sites
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