Foi-se o tempo em que usar as redes sociais para se comunicar com colaboradores e investidores era uma opção dos CEOs. Cada vez mais a presença digital é cobrada dos presidentes das empresas. Uma pesquisa recente da Brunswick realizada em 13 países e mercados, incluindo o Brasil, mostra que 98% dos colaboradores e investidores brasileiros consideram importante que os CEOs se manifestem em uma situação de crise nas suas redes sociais; já 84% deles dizem confiar mais em CEOs que se engajam nessas plataformas digitais. Diante desse cenário, cabe aos especialistas em comunicação instruírem os presidentes das companhias sobre a melhor forma de usar e aproveitar as oportunidades geradas pelas mídias sociais. Sobre quais assuntos eles devem ou não falar? Até que ponto é recomendável que mostrem bastidores da sua vida pessoal? Quais tipos de postagens têm mais chances de engajar colaboradores e investidores? Existe alguma rede social que eles devem privilegiar?
Para debater essas e outras questões, a Capital Aberto convidou Craig Mullaney, sócio da Brunswick em Washington, D.C., João Paulo Pacífico, CEO ativista do Grupo Gaia e Paulo Nassar, diretor-presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), para uma conversa no Canal Comunicação Corporativa da Conexão Capital.
O encontro aconteceu no dia 08 de abril de 2021.