Longos meses de lockdown levaram empresas a buscar tecnologias capazes de manter os negócios funcionando e de satisfazer clientes dependentes de recursos digitais. E, ao que tudo indica, essa transição continuará sendo peça-chave para enfrentar qualquer desafio econômico, de saúde, ecológico ou social em 2021.
Mas como a busca por tecnologias disruptivas, em especial aquelas que envolvem IA, podem transformar empresas nos próximos anos? Quais limites podem e devem existir? Como evitar e lidar com novos riscos que serão enfrentados pelo mercado financeiro e de capitais?
Por isso, este encontro na Conexão Capital promoveu um debate sobre os riscos e os limites da inteligência artificial. Contamos com a participação do Ricardo Santana, sócio-líder de Data & Analytics, Automation and Artificial Intelligence da KPMG Lighthouse; e da Dora Kaufman, professora do programa Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD) da PUC-SP, com pós-doutorado no TIDD e no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE) da UFRJ. A mediação ficou por conta do Thoran Rodrigues, CEO da Big Data Corp., maior plataforma de dados da América Latina.
O evento aconteceu no dia 18 de janeiro de 2020.
