Ser sustentável, causar impacto positivo na sociedade sempre foi visto como coisa de bicho grilo, algo antagônico com ganhar dinheiro. Mas com a ascensão do conceito da sigla ESG, isso se mostra totalmente viável. Uma coisa não elimina a outra. E é o que Luis Borba vem tentando fazer com a SuperOpa, uma foodtech que quer reduzir o desperdício da indústria e distribuidores de alimentos e bebidas, e ainda ajudar o consumidor a economizar.
Na conversa, ele conta que o o aspecto sociambiental, a princípio, parecia um problema para o ganho de escala da startup. Mas que ao encontrar uma forma de gerar valor para os fornecedores, reduzindo ineficiências, foi possível juntar as duas coisas.
Já clicou para seguir o MVP e receber uma notificação quando um novo episódio for publicado? Não esquece também de ir lá no Startups e se cadastrar na newsletter.