O Brasil tem mais da metade da população que se reconhece como preta ou parda. Ainda assim, a participação dessa população no mundo dos negócios é mínima. Só 1 unicórnio tem um cofundador negro. Resultado de um sociedade que perpetua privilégios que remontam ao período colonial. Mas não é porque sempre foi assim que precisa continuar sendo. Pelo contrário. E não é só uma questão de ser legal. É deixar dinheiro na mesa uma vez que a população negra movimenta mais de R$ 1,5 bilhão por ano.
Há 5 anos a Maitê Lourenço vem atuando para colocar isso na cabeça de quem está no mundo das startups e e do venture capital com o BlackRocks Startups. A avaliação é que o ecossistema está se atentando para essa questão tão urgente, mas ainda está há uns 6 ou 7 anos do que deveria ser.
Já clicou aí pra seguir o MVP? Não esquece também de ir lá no Startups.com.br e se cadastrar na newsletter.