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É provável que alguma vez na vida você já tenha ouvido esse apontamento. A carga genética tem a possiblidade de imprimir em uma pessoa os traços de semelhança com os pais biológicos tanto em aspectos físicos, emocionais e até comportamentais.

Dá mesma forma fomos criados por Deus, a sua imagem e semelhança, condição original perdida com a desobediência, essa tendência pela independência existe até os dias atuais.

Deus o Pai nos criou para sermos o alvo do seu amor e, portanto, providenciou um caminho de volta, de retorno ao plano original, filhos amados. Essa é a história de Deus.

Nesse retorno recebemos novamente as marcas do Pai, marcas que são incompatíveis e impossíveis a quem ainda não se tornou filho por adoção, por intermédio unicamente através de Jesus Cristo, o ungido de Deus.

Agora vivemos por fé no Filho, justificados pelo sangue, para manifestarmos as obras do Pai, parecidos com Ele novamente.

Então um pai que escolhe viver o modelo de paternidade estabelecido por Deus agirá conforme o Pai celestial, dando Destino, gerando identidade e estabelecendo justiça.

O profeta registrou uma verdade poderosa para a nossa reflexão (Malaquias 3.17-18): “No dia em que eu agir, diz o Senhor dos Exércitos, eles serão o meu tesouro pessoal. Eu terei compaixão deles como um pai tem compaixão do filho que lhe obedece. Então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio, entre os que servem a Deus e os que não servem.”

O melhor plano é ser parecido com o Pai, escolha todos os dias viver e fazer igual ao Pai, como um homem de Destino.

Deus te abençoe!