119-CREIO NA RESSURREIÇÃO
16-19 “Acreditem, esforço-me para manter uma consciência limpa diante de Deus e do próximo em tudo que faço. Fiquei fora da nossa terra alguns anos e agora estou de volta. Enquanto eu estive fora, levantei uma oferta para os pobres e a trouxe comigo, junto com a oferta para o templo. Foi enquanto eu fazia essas ofertas que eles me encontraram, durante minhas orações no templo, tudo feito de modo correto. Não havia multidão nem baderna. Foram alguns judeus de Éfeso que começaram a confusão. E o senhor perceberá que eles não estão aqui hoje. São covardes demais para me acusar.
20-21 “Meus acusadores deveriam dizer em que crime me flagraram. Eles não podem se esconder atrás das palavra inócuas de Tértulo. A única coisa que eles têm contra mim é a declaração que fiz no Concílio: „É por que creio na ressurreição que fui trazido a este tribunal!‟. Pergunto se isso parece ao senhor um ato criminoso?”. 22-23 Félix hesitou. Ele sabia mais do que aparentava a respeito do Caminho e poderia ter resolvido o caso de uma vez por todas. Mas, inseguro por motivações políticas, preferiu adiar a questão. Por isso, declarou: “Quando o capitão Lísias vier, vou decidir o caso”. Ele ordenou ao centurião que mantivesse Paulo em custódia, mas com alguma autonomia, e que não impedisse os amigos de o ajudarem.