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125-INOCENTE

22 Agripa disse: “Eu gostaria de ver esse homem e ouvir sua história”. Festo concordou: “Tudo bem. A primeira coisa que faremos amanhã é trazê-la e o senhor poderá ouvi-lo”. 23 No dia seguinte, todo cidadão de Cesaréia que se considerava alguém deu um jeito de ir ao Auditório. Estavam ali também os militares mais graduados. Agripa e Berenice fizeram uma entrada em alto estilo e assumiram seus lugares. Festo, então, ordenou que Paulo fosse trazido. 

24-26 Então, Festo disse: “Rei Agripa e distintos convidados, olhem bem para este homem. Um grupo de judeus me pediu, em Jerusalém e depois aqui, que eu me livrasse dele. Eles exigem com veemência sua execução. Analisei o caso e concluí que ele não cometeu crime algum. Ele requisitou um julgamento diante de César, e concordei em enviá-lo a Roma. Mas o que eu vou escrever ao meu senhor, César? Todas as acusações feitas pelos judeus não têm fundamento, e não descobri mais nada que possa condená-lo. 

26-27 “Foi por isso que eu o trouxe diante desta comunidade, especialmente diante do senhor, rei Agripa, a fim de que possamos verificar se alguma acusação se sustenta, pois me parece tolice enviar um prisioneiro para lá tão longe para ser julgado e não ser capaz de oficializar um simples delito”.