13-16 Pilatos convocou os principais sacerdotes, os líderes e outros judeus e disse: “Vocês me trouxeram este homem e o acusam de perturbador da paz. Interroguei-o na frente de todos vocês e descobri que a acusação não procede. Herodes também não confirmou nada, porque o enviou de volta para mim sem acusação alguma. Está claro que ele não fez nada de errado, nada que mereça a morte. Vou adverti-lo para tomar cuidado e deixá-lo ir”.
18-20 Nessa hora, a multidão começou a gritar: “Mate-o! Solte Barrabás!”. (Barrabás havia sido preso por iniciar uma rebelião na cidade e também por assassinato.) Pilatos ainda queria soltar Jesus e o defendeu. 21 Mas eles continuavam a gritar: “Crucifique-o! Crucifique-o!”. 22 Pilatos interveio pela terceira vez: “Mas por qual crime? Ele não fez nada que mereça a morte. Vou dar-lhe uma advertência e deixá-lo ir” 23-25 Mas a turba, furiosa, exigia que ele fosse crucificado. Finalmente eles o venceram. Pilatos desistiu e cedeu. Libertou o homem que estava preso por rebelião e assassinato e entregou Jesus ao povo para que fizessem o que bem entendiam.
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