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Nos últimos tempos temos visto um grande crescimento na explanação de divergências de ordem política, teológica e, consequentemente, de visão cultural.

Pessoalmente,  acredito que a divergência é algo que pode ser benéfico ou maléfico, dependendo da abordagem que damos a ela.

Quando as divergências são tratadas com uma abordagem madura entre partes que se dispõem a ouvir ativamente umas às outras, com real interesse em buscar compreender a posição um do outro e, até mesmo, se dispor a reavaliar ou rever as suas, estamos falando de uma face positiva da divergência.

Mas quando a divergência é abordada de uma forma unilateral, preconceituosa, irredutível e parcial, vemos nela o caminho para o impasse e até mesmo para o conflito e, consequentemente, para a divisão. Essa é a face negativa da divergência.

Um dos grandes problemas que vemos surgir disso é exatamente a divisão. Principalmente, quando falamos de famílias, empresas, igrejas. 

O que nos une e nos guia, não são conceitos filosóficos ou políticos mundanos subjetivos, mas a essência “De quem somos” que, consequentemente, define “quem somos”.

Somos unidos pelo amor. Somos guiados pela Palavra. Essas duas coisas são a verdade, eternas, perfeitas e imutáveis.