O futebol proporcionou uma experiência de vida única para Diego. O atleta de Aparecida do Norte e que surgia no bom time do Guaratinguetá mal sabia lá em 2006 o tanto que conheceria o mundo a partir de lá.
Logo de cara, faria parte do grande grupo de brasileiros que foram ao Pogon Szczecin (Polônia). O mais famoso de todos era o incansável Amaral, ex-Palmeiras e Seleção Brasileira. Ficando dois de seus primeiros anos profissionais por lá, ele faria uma outra mudança mais rara ainda para brasileiros.
Os cinco anos seguintes seriam numa terra de onde Diego possui um carinho enorme, nutrindo bastante saudade: o Irã! Terra de futsal bom e torcida louca por futebol, ele viveria anos intensos e muito ricos de experiências pela sua profissão.
Numa transação mal sucedida, acabou tendo que sair do país, passando pelo México e enfim jogando no Brasil, estando um tempo no Estanciano, de Sergipe. Essa seria uma rara passagem de Diego em solo brasileiro.
De 2016 para cá, um desafio ainda mais raro lhe surgiria: jogar na Oceania, atuando em locais como Vanuatu, Ilhas Salomão e Fiji. Com a pandemia, um desafio ainda maior apareceria em Vanuatu e com muito sucesso até então: Diego viraria treinador do Galaxy FC, equipe que venceria o torneio local de maneira invicta.
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