O brasiliense Gabriel Silva viveu o que o futebol de seu Estado tinha de mais promissor. Na base do Gama, estava já na equipe júnior aos 16 anos e quase integrou o elenco para a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Quando um amigo que já estava nos EUA foi fazer uma partida de sub17 por lá, acabou convidando o jovem zagueiro para fazer parte do time e isso mudaria sua vida.
Da noite para o dia, perspectivas nos EUA surgiam e aos 17 anos estava jogando na América do Norte. O que para muitos é um caminho de sonhos, não necessariamente é realidade para todos. Gabriel mesmo diz ter vividos os dois lados da moeda, ao passar dificuldades por 2 anos, mas depois ter a felicidade de conhecer o Golden State Force.
Com o apoio dos gestores da equipe californiana, teve a chance de estudar em uma boa Community College e depois, já casado com uma americana, também frequentar uma universidade na NCAA D1. Passando pelo percurso completo de um estudante-atleta, Gabriel enfrentou outro desafio no mercado dos EUA: a passagem para o profissional.
Num país com muita oportunidade de seguir jogando, não necessariamente ela é economicamente muito viável, se comparado com outras possibilidades profissionais. Gabriel jogou na estreante NISA, pelo Stumptown Athletic (Carolina do Norte), até que a pandemia chegou. Vendo tudo parado, um ex-colega de Universidade comentou sobre uma oportunidade nas Filipinas e o entrevistado não hesitou em topar.
Falando de lá, depois de um curto torneio também impactado pela pandemia, Gabriel relata um pouco de sua vida dentro e fora dos gramados e das perspectivas que se abrem na Ásia em pouquíssimo tempo.
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