Guilherme Viserta cresceu em Itatiba, cidade no interior próxima da capital paulista. Nessa área, o jovem atacante teve a chance de frequentar boas bases como a do Corinthians, Guarani e Atibaia. A proximidade do fim do Ensino Médio e a falta de uma perspectiva clara no futebol deixava o atleta com dúvidas sobre o próximo passo.
Como alternativa, surgia um evento para promover o intercâmbio esportivo e algo até pouco cogitado se tornava um grande caminho: uma preparação que combinasse educação e esporte, permitindo que os jovens atletas pudessem ter grandes chances de prosseguir em uma universidade americana. O fenômeno das boas Academies nos EUA não é nada recente, mas no Canadá é algo novo e para Montreal partia o entrevistado no ano passado.
Pouco menos de um ano depois, Guilherme mostra que a escolha pela RMPUS foi acertada. Além de poder terminar o Ensino Médio em inglês, teve a chance de fazer intercâmbio em uma cidade bem globalizada e ainda viver o futebol da América do Norte com gente de tudo quanto é parte do mundo.
Tendo a Montverde Academy como referência, a RMPUS levou atletas para torneios pelos EUA, o que permitiu que boas universidades analisassem seus estudantes-atletas. No caso de Guilherme, o próximo passo é em Nebraska, pela Creighton University, uma das mais bem rankeadas universidades no soccer americano.
Falando ainda nos últimos dias em Montreal, Guilherme gentilmente topou falar um pouco da experiência vivida até então, além da expectativa dos próximos passos.
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