Há quem diga que o ano só começa depois do carnaval. Mas em um 2021 em que a data tornou-se facultativa, qual é o marco de separação do tempo?
O tempo é curioso, tão exato quanto subjetivo. O relógio é implacável na conta e aponta, a cada batida, nossa vida está mais próxima do fim. Ao mesmo tempo, você já não viveu momentos em que se sentiu mais viva ou vivo do que nunca? O tempo é relativo, especialmente à percepção. Neste episódio falo sobre a exatidão, subjetividade e o bom uso do tempo.