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Nesse episódio vamos continuar o debate do episódio anterior e falar sobre livros com vocabuário rico, algumas vezes rebuscados, e que trazem estruturas gramaticais mais densas. Devemos simplificar esses livros para as crianças? Ou simplesmente não le-los por receio da criança não compreender? E na leitura em capítulos, quando falamos em leitores autônomos: os livros densos afastam o interesse pela leitura? Vem ouvir o episódio pra descobrir a resposta a essas e outras perguntas!

**** Livros indicados nesse episódio:

Pela Natalia:

- “O lagarto”, de José Saramago;

- “A alma perdida”, de Olga Tokarczuk;

- “Uma noite na praia”, de Elena Ferrante;

- “A guerra”, de José Jorge Aletria;

- “Obrigado”, de André Neves;

- “O rato e a montanha”, de Antonio Gramsci;

- “Se os tubaroes fossem homens”, de Bertolt Brecht;

- “Uma criança única”, de Guojing;

- “O que é a liberdade?”, de Renata Bueno.

Pela Denise:

- “Na Terra dos livros”, de Quint Buchholz

- Os livros da Julia Donalson, em inglês, muitos tem vocabulário rico, como o “Room in the Broom”

- “Lost in translation: Um compêndio ilustrado de palavras intraduzíveis de todas as partes do mundo”, de Ella Frances Sanders

- “Achimpa” e “A greve”, da Catarina Sobral

- “A guerra do pão com manteiga”, do Dr. Seuss

- Livros de capítulos mais simples (como “Casa da Árvore Mágica”) X livros com vocabulário mais rico, como os do Roald Dahl, “A teia de Charlote”, “Cronicas de Nárnia”, “Harry Potter”.

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