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ENQUANTO AINDA HÁ TEMPO

Autor: Geovani G. Vilela

Venenos jogados em meu corpo,

E por minhas próprias mãos e vontade;

Como posso me maltratar assim?

Onde fica meu desejo de ser forte,

Se o que faço é pôr tudo a perder?

Contaminando meu sangue, minha pele, minha carne,

Poluindo minha mente, minha alma e coração,

Com porcarias que ainda tenho que comprar

Com o suor do meu ser sagrado e precioso.

Jogando pérolas aos porcos,

Desperdiçando minhas forças e saúde.

Nossa! Eu estou me matando aos poucos,

E desperdiçando uma vida inteira.

Tenho que parar de me autodestruir,

Preciso sair dessa trama em que me meti.

Retomar o caminho natural e fugir desses atalhos,

Antes que seja tarde demais, e não tenha mais vida.

[para uma experiência completa, ouça a declamação deste poema/reflexão no meu  podcast diário “A Inspiração e Eu” no Spotify, Anchor e outros agregadores.

Convido-o tbm a conhecer meu trabalho musical nas plataformas digitais! Música no artista “Geovani Vilela”. Abraço e bom fim de semana!