O mercado de influência cresceu, amadureceu e quem faz parte (ou quer fazer) já entendeu que não são apenas os publis que irão sustentar essa estrutura. Com isso, novos formatos de negócio vão surgindo, plataformas se movimentam para monetizar conteúdos, startups surgem pelo caminho e já é possível inclusive comprar e se tornar investidor de parte de um perfil que você acredita. Mas a pergunta que segue martelando é: os criadores de conteúdo estão sendo remunerados adequadamente por seu trabalho? Como ficam os microinfluenciadores nesse novo contexto?
Siga a Negócios da Comunicação nas redes sociais e acesse o nosso portal:
https://www.instagram.com/negocioscomunicacao