Apresentação de Luiz Fernando Carvalho para o conto É para lá que eu vou, no livro Clarice na cabeceira (contos).
Nós é que estamos à beira de Clarice, à beira de Claricear, e nunca Clariceamos; estamos à beira de nascer Clariceão imenso dentro de nós, e nada, nada de nos entregarmos ao Clariceamento: "Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós."
pág. 161