Leandro Lui é baterista mestrando pela UNICAMP, Pós-Graduado em Música Popular, Bacharel em Música e iniciou seus estudos musicais em 1993 na Fundação das Artes de São Caetano do Sul.
É percussionista da Orquestra Sinfônica de Santo André (desde 2005), chefe do naipe de percussão da Orquestra Acadêmica Mozarteum Brasileiro (desde sua formação em 2017), baterista e percussionista do grupo CÂMARANÓVA e baterista do Trio TAROL e da banda Filarmônica de Pasárgada. É professor de bateria da Faculdade Mozarteum, autor do livro “DIALETOS, dez duetos para duas baterias sobre o imaginário rítmico brasileiro”, coautor do livro “10 por 2, Estudos para duas Baterias” e da peça “TAKANO, para duas baterias”. É frequentemente percussionista convidado das principais orquestras do Brasil.
No Teatro musical, foi músico titular das montagens originais de Les Miserábles, Grease, Chicago, O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Bela e a Fera, Cats, Nós sempre teremos Paris, Hair, Priscila a Rainha do Deserto, Se Meu Apartamento falasse, Miranda por Miranda, A Madrinha Embriagada, O Homem de La Mancha, A Noviça Rebelde, Bixiga, O Palhaço e a Bailarina e Shrek, Nelson Gonçalves o Amor e o Tempo e O Mágico de OZ.
Foi colunista da revista Modern Drummer Brasil nos anos de 2003 a 2005 e 2007 e idealizador do trio de baterias Trincadicabum com quem atuou de 2005 a 2011 escrevendo um repertório camerístico inédito, tendo a bateria como solista. Leandro Lui é artista Nagano Drums, Istanbul Mehmet Cymbals, Contemporânea e curador do site www.percussaobrasileira.com
No papo de hoje conversamos sobre diversos assuntos, entre eles a importância da versatilidade do percussionista, como a independência se relaciona no ambiente orquestral e o porque alguns trabalhos exigirão esse recurso mais do que outros.