Aos 9 anos, Bruno Marques ganhou um pandeiro de seu padrinho Oswaldo Babão da Escola de Samba Unidos da Vila Maria. Estimulado por seu padrasto, Reinaldo Chulapa, personalidade conhecida na cena de samba-rock da cidade de São Paulo e baixista da banda Sambasonics, integrou o grupo dos 10 aos 18 anos. Aos 13 anos, começou a estudar bateria e ganhou o instrumento do percussionista “Bigode” do Originais do Samba como incentivo para seus estudos.
Bruno já dividiu o palco com diversos nomes da música brasileira, como:
Wilson Simoninha e Max de Castro (Baile do Simonal), Teago Oliveira, Lívia Nery, Clube do Balanço, Farufyno, entre outros.
Em 2017, comprou sua primeira MPC e começou a utilizar em shows e em suas produções como o projeto autoral Granite Stereo lançado em 2018.
Hoje, com 30 anos, acompanha os artistas: Mariana Aydar, Josyara e Márcio Lugó.
Além de músico, Bruno também é videomaker e está à frente da "MarQ" produtora audiovisual com 7 anos de existência e que já acumula centenas de registros de shows, making of de discos e vídeos institucionais.