Mães definitivamente, deveriam ser eternas, porque nunca estaremos preparados para perder aquela que gestou nossa vida, seja no útero ou no coração…
Assim se foi Marília, uma pessoa comum, que ousou acreditar no seu sonho e se tornou, extraordinariamente grande. Que além de transformar a sua vida através do seu propósito, inspirou multidões.
Assim se foi uma mãe, que teve o maior medo de mãe materializado em sua vida finita, que chegou ao ponto final… ou esta seria apenas mais uma vírgula?
Ainda não chegamos ao ponto de entender…
Assim se foi uma filha e para a mãe que fica, o consolo é impossível… mas em breve suas lembranças se transformarão em saudade e o tempo… o tempo se encarregará de colocar nos trilhos a desordem que essa perda causou…
Sim, as mães deveriam ser eternas… eternas e presentes em cada filho que elas fazem nascer…
Essa é a minha homenagem para a Marília (mãe) que sutilmente ganhou meu coração como o seu breve, porém intenso, existir!
Eu acredito que a morte, não significa o fim, apenas passamos para o outro lado do caminho, os vínculos de amor, permanecem, eternamente…
Até a vista, doce menina.
Adriana Figueiredo