Ao terminar "Grande Sertão: veredas", me sinto como Clarice Lispector disse em carta a Fernando Sabino: "Sei que estou confusa, mas vai assim mesmo, misturado".
E é justamente assim que gravei esse episódio: ainda confuso, misturado entre a emoção de uma obra gigantesca da literatura mundial e este sentimento de impacto, surpresa, e "tristeza" por um dos finais mais incríveis que li na vida!
Chorei ao final e fiquei extasiado com o poder, conhecimento e genialidade da poesia em prosa que Guimarães alcança em Grande Sertão.
Essas impressões também são das amigas que dividiram comigo suas impressões, no nosso grupo de Whatsapp: "Amig@s de Riobaldo", Aline (@leslivresdaline ) e Nayara (@literaturarteira ).
Desculpa os equívocos cometidos, mas ainda me sinto confuso e impactado, mas precisava externar essas impressões com vocês.
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