Meu escritor vivo favorito, Mario Vargas Llosa é um autor sempre comprometido com a democracia e a liberdade. Ao longo de sua vasta obra, esses são temas caríssimos para ele e na construção de suas histórias.
Ao longo de diversos romances e livros de ensaio, Llosa traz as diferentes versões das ditaduras que acometeram não somente o seu país, Peru, mas, também, toda a América do Sul.
Eu encontrei Vargas Llosa pessoalmente duas vezes (as fotos você encontra no @literaturaealgomais): uma delas na rua, em Madri. Toquei no seu ombro e disse: "Desculpa, o senhor parece Vargas Llosa". Ele abriu um sorrisão e disse: "Sou eu". A foto está no vídeo do YouTube também. Na outra, nos cruzamos na minha formatura de doutorado na Complutense de Madrid, e consegui fazer uma selfie (também no YouTube) com ele.
Nobel de Literatura em 2010, Prêmio Cervantes em 1994, Llosa escreveu de tudo, desde ensaios, romances, não-ficção, flertou com o realismo mágico. E se consagrou por uma disciplina faulkeniana de escrever pelo menos uma boa página todos os dias.
Neste podcast comento e indico 4 livros dele, dois numa pegada de não-ficção e dois outros romances consagrados que traz uma temática central da sua bibliografia: a luta contra o totalitarismo e a defesa da liberdade.
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