Contratar por competência e demitir por comportamento. Esse têm sido um desafio da sua empresa? Chega de demitir por comportamento!!!!
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Contratar por competência e demitir por comportamento - o desafio de contratar por competência e demitir por comportamento sempre existiu em qualquer organização. 9 em cada 10 empresas contratam pelo currículo e demitem pelo comportamento. Hoje estou aqui com Alessandra Costa (S2 Consultoria), uma empresa que trabalha com a dimensão humana do risco. - Eu vejo que muitas empresas tem problema nessa área, as pessoas contratam, vê um currículo de um profissional que tem habilidades que a empresa precisa, mas acaba demitindo aquele funcionário por um problema de comportamento, e eu sei que vocês são especialistas nessa área e tem visto realmente esse tipo de problema acontecendo nas empresas. - Isso cada vez é mais frequente, porque ainda hoje as empresas têm muito olhar para a questão técnica, pesquisa de referência que é um grande desafio na Brasil, porque é muito falho, quem é que de fato vai dar referência sobre um ex-colaborador? Principalmente se ele estava envolvido em alguma atitude antiética ou ilícita, até por uma questão legal e prevenção realmente das empresas, elas não querem realmente atrelar a imagem da organização ao fato ocorrido, então essa não transparência cultural da nossa sociedade ela complica tudo isso, você entra em contato e a informação é nada consta ou nada a declarar. Quando eu olho para a competência, não necessariamente estou alinhado realmente a questão da integridade, 42% dos currículos no Brasil tem situações de mentira, quando eu digo mentira não estou falando aquela situação branda da pessoa dizer assim: ‘eu tenho inglês fluente’, mas na verdade ele não tem nem o intermediário, é a situação da pessoa falar que ela teve uma experiência em determinada organização e de fato ela não teve, é falar que ela é formada e ela não foi, então são situações realmente relevantes. Se eu fico presa ao currículo, papel é algo que aceita tudo, digital mais ainda, hoje é muito fácil você fazer perfis “fakes” nas redes sociais, e é o caminho que as empresas buscam para a seleção. Quando a gente fala de integridade ela não tem nada ver com a questão comportamental, e eu preciso olhar para essas dinâmicas de forma diferenciada, entender se aquele colaborador está alinhado a cultura ética da minha organização vai fazer com que eu faça uma contratação realmente mais eficiente, até porque contratar o caráter e treinar as habilidades, como já dizia Peter Schutz, ECO da Porsche é a situação mais eficiente para o processo.