Você lembra das Lojas Arapuã, neh?
NEH! Podcast - Negócios e Empreendedores Históricos.
Apresentação de Heródoto Barbeiro e Fernando Vítolo.
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LOJAS ARAPUÃ
Lojas Arapuã foi uma rede de lojas de varejo fundada em Lins, interior de São Paulo, pelo descendente de libaneses Jorge Wilson Simeira Jacob.[1]. A rede comercializava essencialmente eletroeletrônicos e chegou a ter 265 pontos de venda pelo Brasil. Fundação em 1957 e falência em 2002. 45 de existência Órfão de mãe aos 11 anos e, do pai aos 16, com um irmão e uma irmã menores, o Sr. Jacob herdara alguns imóveis e uma pequena loja de tecidos com 10 funcionários. Em 1952, após superar várias dificuldades para gerir sua loja por não ser maior de idade, aos 18 anos, o Sr. Jacob foi emancipado e como o inventário já havia terminado e todos os credores estavam pagos, Jacob separou os imóveis sem dívidas para os irmãos, e continuou a tocar a loja de tecidos Nossa Senhora Aparecida com o crédito que possuía na praça.[2] Investindo em inovação, preços competitivos e elevando o padrão das mercadorias, em 1954 a loja passou a ser a mais importante da cidade, partindo, então, para construir uma loja nova. Entretanto, o dinheiro acabou antes do fim da obra, descapitalizando a empresa.[3] Sem desistir, em 1957, Jacob conseguiu inaugurar a nova loja, já com o nome Arapuã. Foi quando a empresa inovou, iniciando o crediário, antes limitado apenas a bens de consumo duráveis. FIM Influenciada pela Crise da Ásia, o governo brasileiro provocou o aumento dos juros o que prejudicou as vendas a prazo e o aumento da inadimplência das vendas a prazo (em junho de 1998 os créditos em atraso somavam cerca de R$550 milhões). Com uma dívida milionária, a empresa pediu concordata no dia 2 de junho de 1998 e foi decretada no dia 22 do mesmo mês. Fez então um plano de recuperação para evitar a falência. Em 2002 com uma dívida de R$1 bilhão, fechou lojas e demitiu funcionários, porém, não cumpriu integralmente o acordo correndo o risco da Justiça decretar a falência, pois a empresa estava com três parcelas vencidas das concordatas. Na ocasião, a Justiça ainda não decretou a falência da empresa por confiar no seu plano de reestruturação.