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Hoje vamos jogar um pouco de vídeo game. Nesse episódio, converso com Raul Tabajara sobre o mercado de games.

Raul Tabajara: http://bit.ly/2vEyVf

YouTube Raul Tabajara: http://bit.ly/2vIvAM

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Sobre o convidado  Raul Tabajara trabalha, há mais de 20 anos, com Arte e Design. Produz jogos, sempre criando novos estilos, em diferentes mídias, para fazer as mais variadas demandas artísticas para animações, comerciais de TV e jogos digitais. Ainda de acordo com o seu perfil no LinkedIn, Raul também é fundador da empresa de jogos Carranca Games, onde conquistou alguns reconhecimentos nacionais e internacionais.  Além disso, ele é professor de arte por vocação, há mais de 10 anos. Leciona em várias escolas de cursos livres em São Paulo, o que lhe proporcionou habilidades de gestão de pessoas e o levou a cargos de liderança em diversos projetos.  Paralelamente, à sua carreira de produção artística, também é roteirista. Tem 3 livros fantásticos de contos publicados e mais de 6 anos de experiência como colunista de revistas técnicas especializadas em arte e publicidade, o que me levou a importantes colaborações de roteiro. Está sempre em busca de novos desafios e iniciou em 2017, como estudante, em uma faculdade focada em programação.  Quando você decidiu trabalhar com games?  Na nossa conversa com Raul, ele introduz a entrevista falando sobre o que o motivou a trabalhar nesse mercado. Com 10 anos de idade, após 3 anos de contato com o seu primeiro jogo, ele decidiu que aquele seria o seu trabalho no futuro. Ainda lembrou que ele e seu irmão, juntos, conseguiram desenvolver seus primeiros jogos. Na época, o software de edição de vídeo, Graphos III, foi um dos aplicativos a serem usados para ilustração.  Como você enxerga o mercado de jogos atualmente?  Raul diz que, em 2013, quando decidiu trabalhar com games no Brasil, a área não dava tantas oportunidades. Existiam muitas poucas empresas de games naquele momento. Então, a forma escolhida para dar continuidade ao seu trabalho foi criando a sua própria empresa. Anos após, junto com um dos seus alunos, o ilustrador desenvolveria um jogo, com qualidade e ranqueado no TOP 10 nas principais novidades do Google Play.   “Muitas pessoas seguem a mesma trilha que eu fiz: chama uma galera, monta um jogo, faz o seu portfólio e manda para as empresas. Tem muito isso em São Paulo.”  Outra atitude que Raul diz ser importante trata-se da atitude de chegar até as empresas e mostrar o seu trabalho. Não adianta apenas esperar a oportunidade de prestar o seu serviço, para correr atrás, para que ele seja visto, reconhecido e contratado.   O que você fez com as críticas que surgiram em relação aos jogos?  ‘‘O que a gente fez foi ouvir esses caras. É uma crítica? O que eu posso fazer em relação a isso? Eu posso chorar, eu posso fingir que eu não ouvi ou eu posso ouvir e fazer o que eles estão mandando, por mais que me critiquem.”  Como você investiu na sua carreira?  Ao não ter quem investisse em seu trabalho, Raul buscou investir em si mesmo a partir de outras fontes de renda: como o aluguel de um apartamento próprio. Além disso, os seus cursos também ajudavam a investir no seu negócio.   ‘‘Eu não tinha dinheiro. Eu não tinha investidor. Mas eu tinha um aluguel que podia pegar para investir.”  #videogame #games #snes