Nesse momento que estamos vivendo, muitas empresas foram para o digital. Plataformas que antes demoravam anos para serem implantadas, em semanas estavam prontas e vendendo. Venha conferir esse bate-papo com o especialista Tiago Moraes da Agência e-Plus.
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Como o brasileiro lidou com a impossibilidade de comprar produtos fora de casa? Tiago relata que o brasileiro se acostumou muito mais rápido às vendas pelo meio online do que pessoas de outros países. Em agosto de 2020, os noticiários já reportavam que as vendas online haviam crescido 100% no Brasil, como trouxe essa matéria do Canal Tech. Também de acordo com a revista Exame, só no primeiro semestre do mesmo ano, as vendas cresceram 47%, o que representa o boom de vendas na primeira fase da pandemia no Brasil. Leia um trecho da matéria: “As medidas adotadas para conter a pandemia do novo coronavírus impulsionaram milhares de vendedores e milhões de novos consumidores para o comércio eletrônico. Com isso, o e-commerce brasileiro cresceu em níveis não vistos nos últimos 20 anos. Segundo pesquisa da Ebit/Nielsen, feita em parceria com a Elo, o faturamento com as vendas online subiu 47% no primeiro semestre, totalizando 38,8 bilhões de reais. Ao todo, foram feitos 90,8 milhões de pedidos entre janeiro e junho de 2020.” Quais são os erros mais comuns dos empreendedores no meio digital? O CEO da agência E-plus diz que a falta de bons profissionais à frente do projeto é um dos grandes erros, que interfere negativamente na construção de um bom modelo de e-commerce. Atrelada a esse erro, há também a falta de planejamento e de maturidade, entendida como resultado de uma sequência de falhas. Ele também cita que ter um ótimo gerente de e-commerce é crucial para o desenvolvimento de um projeto de qualidade. Além disso, conhecer a realidade do cliente e delegar funções a outras pessoas são atividades importantes para o sucesso de um negócio na internet. Isso acontece porque, ao delegar função a pessoas especializadas em uma determinada área, o empreendedor ganha mais tempo e concentração para lidar com outras questões da empresa. Respondendo a uma pergunta feita por uma internauta, Tiago Moraes afirma que o tempo médio para criar uma loja virtual de forma saudável e organizada é de aproximadamente quatro meses. Isso porque, antes de efetivar o funcionamento desta loja virtual, são necessários planejamentos, testes, pesquisas e outros assuntos pertinentes à empresa. O virtual veio para ficar? Segundo Moraes, assim como aconteceu com muitas outras tecnologias, ele acredita que tudo ocorrerá de forma híbrida - tanto virtual quanto presencial - mesmo após o término da pandemia. Também afirma que sempre é melhor procurar pelo meio termo. As lojas físicas têm a sua importância, possibilitam um tipo de experiência, assim como as lojas virtuais também permitem outras possibilidades. Fazendo alusão ao rádio, que foi imaginado pelas pessoas como o substituto da televisão, e ao e-book, como o substituidor do livro físico, a loja virtual é uma das opções e não substitui a loja física, ainda que algumas prefiram apenas a sua atuação totalmente na internet. Porém, não há conflito nenhum nisso. Segundo ele, também é muito perigoso fechar uma loja física para migrar completamente para o meio digital. Deve-se estudar detalhadamente a viabilidade dessa mudança, observando a presença do seu público-alvo na internet e até mesmo questões relacionadas à logística do negócio. Além disso, ter honestidade e transparência no ambiente online é fundamental para o sucesso de um e-commerce.