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Por que não ensinam empreendedorismo nas escolas e universidades? Esse é o papo com o Prof. Roberto Coelho.  

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Você já teve aulas de empreendedorismo na escola? E de educação financeira? A resposta provavelmente será não, justamente porque essas áreas não estão inseridas no currículo escolar.    Pensando nesse assunto, hoje conversaremos com o prof. Dr. Roberto Coelho, que nos dará uma ampla visão sobre o porquê de as escolas não oferecerem conteúdos de empreendedorismo aos seus alunos.   Para ter acesso a todo o conteúdo sobre o tema, assista também ao vídeo abaixo, e não se esqueça de se inscrever no nosso canal no YouTube, para ficar sempre atualizado.  Afinal, por que não se ensina empreendedorismo nas escolas e universidades?  Antes de tudo, o professor explica o contexto do processo educacional no mundo. Até o iluminismo, o ser humano adquiriu uma educação mais abrangente, tendo acesso a conhecimentos de arte, filosofia e letras. Após algum tempo, a educação foi sendo cada vez mais especializada e concentrando o indivíduo em uma área muito limitada de atuação e estudo.  Para ele, a falta de conteúdo sobre empreendedorismo nas escolas e universidades é um problema do próprio sistema de ensino. A ideia de especializar cada vez mais os estudantes, impossibilitando a eles uma gama de conhecimentos práticos, faz com que realmente os alunos não busquem por novas ideias e apliquem o que aprenderam em criação criativa.   A própria ideia de se tornar um empreendedor surge da capacidade de pensar fora da caixa, escolher um próprio caminho no mercado, ter novas ideias e bastante planejamento, utilizado do que a gente já sabe para solucionar ou minimizar os problemas dos nossos clientes. Porém, essa não é a realidade vivenciada nas escolas e nas universidades.  Como o sistema educacional limita a nossa capacidade de criação?  O próprio sistema de atribuição de notas é um fator que deve ser levado em consideração ao se falar do sistema educacional, não só o brasileiro, mas também o sistema de ensino mundial, em sua grande parte. Assim, os alunos acabam sendo classificados por números e preenchimento de formulários pré-existentes, cujo resultado muitas vezes não condiz com a sua inteligência, criatividade, proatividade, dentre outras competências que muitas vezes não são analisadas pela escola, mas são exigidas pelo mercado.  Outra questão muito importante trata-se da ausência de liberdade, para que o aluno teste suas habilidades e as ponha em prática. O próprio significado da palavra “empreendedorismo” está relacionado com a pessoa que esteja disposta a acertar ou a errar, a vencer e a não vencer, mas que sempre assume os riscos, tendo em mente o seu ideal.  Segundo o professor, o percurso educacional é uma boa ideia. Ou seja, é importante que o aluno passe por esses estágios de educação básica, fundamental, média e superior. No entanto, o mesmo sistema não cede a eles as ferramentas capazes de retirá-los da mesmice, isto é, da sua zona de conforto. Como exemplo de pessoas que foram criativas e conseguiram realizar grandes transformações no mundo, o professor cita Steve Jobs e Bill Gates.