Rodrigo Meinberg e Rafael Lunes - Skeelo
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O que é o Skeelo? O Skeelo (Android | iOS) é uma plataforma de assinatura de e-books para celulares. Com a proposta de promover uma leitura acessível, assinantes recebem um livro grátis a cada mês, podendo trocá-lo por outras opções até uma data limite. A leitura é feita pelo próprio app, que disponibiliza opções para marcação de páginas, notas e customização das fontes. Skeelo ultrapassa 250 milhões de livros digitais transacionados em 20 meses Em 20 meses de operação, o serviço brasileiro de distribuição e leitura de ebooks Skeelo (Android, iOS) ultrapassou a marca de 250 milhões de livros digitais transacionados. Desse total, 15 milhões tiveram a leitura iniciada dentro do app, o dobro do que havia sido registrado até outubro do ano passado (7,5 milhões). E 1,6 milhão foram lidos até o final. Vale lembrar que no mercado tradicional de livros impressos é impossível saber quantos livros tiveram sua leitura iniciada ou concluída, reforça o CEO e sócio do Skeelo, Rodrigo Meinberg, em conversa com Mobile Time. O serviço conta atualmente com 1,85 milhão de usuários ativos mensais (MAUs, na sigla em inglês). Isso representa um crescimento de aproximadamente 50% desde outubro, quando eram 1,25 milhão. Fala de RODRIGO MEINBERG (CEO SKEELO) “Discordo da ideia de que o Brasil é um país de não leitores. Nossa origem é de livro físico, vendendo fascículos através dos grandes jornais. Desenvolvemos um canal com editoras de venda através de catálogos, tendo a Avon como referência. Temos coleções de livros da Avon que venderam 30 milhões de exemplares”, relata Meinberg, referindo-se à história da Gold360, editora que criou o Skeelo.” Só de livros impressos do Paulo Coelho a companhia vendeu mais de 6 milhões de exemplares, somando banca de jornais, catálogos de vendedoras porta a porta e outros canais alternativos de distribuição. “Com esses números não posso concordar que sejamos um país de não leitores. Brasil é um país com problema gravíssimo de distribuição e acesso de conteúdo em formato de livros para a população fora dos grandes centros urbanos”, argumenta. “Quando se introduz o smartphone como principal ferramenta de consumo, aí sim o acesso ao livro é democratizado. Hoje em dia o analfabeto digital é o cara que não tem um smartphone”, acrescenta Meinberg. “Estamos mudando a educação do Brasil junto com as teles e os demais mercados que atuamos, saindo de um país de não leitores para a maior ação do mundo de venda de livros e democratização do conhecimento e da leitura”, comenta Meinberg, em conversa com Mobile Time.”