Você já ouviu falar nos termos sugarbaby, sugar daddy/mommy? Esse tipo de relacionamento não familiar vem se popularizando. Inclusive, no Brasil, existe um site específico aonde os interessados se cadastram com o objetivo de iniciar uma relação sugar.
Eu sou a Agnes Kalil, criadora do Descomplica Jurídico e fundadora do ABK Advocacia e hoje o assunto é Relações Sugar. Para conversar sobre, convidei Isabella Silveira de Castro - Mestranda e Bolsista CAPES na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná; Graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas; Membra Associada do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM) – e Alice de Perdigão Lana – Graduada e Mestranda e Bolsista CAPES na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná; Pesquisadora no Grupo de “Direitos Autorais e Industriais” (GEDAI/UFPR) e no Grupo “Direito, Biotecnologia e Sociedade” (BIOTEC/UFPR).
As convidadas escreveram em coautoria o artigo "Primeiras Reflexões sobre as Relações Sugar: entre o Merecimento de Tutela da Autonomia Privada e a Necessidade de Proteção dos Vulneráveis", o qual foi publicado na Revista Brasileira de Direito Contratual no início desse ano.