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Nos primeiros meses de 2022 houve uma disparada dos registros da doença em 113,7%, de acordo com o ministério da saúde. Somente no Rio de Janeiro, os números cresceram mais de 80% e duas pessoas morreram. A transmissão do vírus Aedes Egypt no país teve início na década de 1980 e vem ocorrendo de forma continuada, intercalando com epidemias. Por aqui, os piores anos em decorrência da doença foram 1986, 1991, 2002, 2008 e 2012.

Pra falar do cenário atual, o Superintendente de Vigilância em Saúde da secretaria municipal, Márcio Garcia, é o entrevistado desta semana. Confira!