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"Você sente que a sua vida é uma lista de tarefas infinitas? Fica perdido por horas no feed do Instagram porque está cansado demais para ler um livro? Está atolado em dívidas, sente que está o tempo inteiro trabalhando ou tenta transformar qualquer coisa que te traz alegria em algo que gere lucro? Bem-vindo(a) à cultura Burnout. Essa é a sinopse do livro “Não aguento mais não aguentar mais”da autora Anne Helen Petersen onde ela aborda a associação da geração millennials com o aumento de casos de burnout.

Se você tem entre 25 e 40 anos você é considerada da geração “millennials”, o fato é que essa geração está carregando o rótulo de ser a geração das pessoas cansadas, esgotadas, estressadas, será que isso é verdade?

Quando os millennials entraram no mercado de trabalho coincidiu com o surgimento da "cultura do trabalho excessivo": a ideia de que, quanto mais tempo e energia alguém despende no trabalho, mais sucesso ele merece. Os millenials também presenciaram o crescimento de uma cultura tecnológica na qual "o trabalho nos segue em toda parte, a todo tempo", além do "colapso absoluto das fronteiras entre o trabalho e a vida privada".

E é claro a pandemia intensificou muitos está questão, tendo em vista que hoje grande parte das lideranças e trabalhadores são millennials. Mas as estatísticas demonstram que as mulheres são o grupo que mais sofre com burnout. Segundo uma pesquisa conduzida pelo LinkedIn com quase 5 mil norte-americanos, 74% das mulheres afirmaram que estavam estressadas, em maior ou menor nível, por motivos relativos ao trabalho, em comparação com apenas 61% dos homens empregados participantes.

E hoje as nossas podcasters vão falar sobre esse assunto, sob o ponto de vista delas, a Maurens já foi diagnosticada com a síndrome e vai contar um pouco sobre essa experiência.

Bora lá?!