Um artista à beira do suicídio é salvo por uma voz sexy que lhe sai de um buraco na parede. Mais do que uma anomalia estrutural, este buraco concede desejos além da imaginação, querendo em troca apenas um pouco de amor, se é que me estou a fazer entender. Uma premissa Cronenberguiana de baixo orçamento que tem o condão de nos prender até ao fim.