Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, a Penn State, nos EUA, investigaram a capacidade de modelos de linguagem natural, como o ChatGPT, em gerar conteúdo que não seja considerado plágio. Esses modelos, usam inteligência artificial para processar, memorizar e reproduzir informações preexistentes com base em uma grande quantidade de dados disponíveis na internet. O estudo analisou 210.000 textos gerados pelo GPT-2, da startup OpenAI, em busca de três tipos de plágio: transcrição literal, paráfrase e e apropriação de ideias sem referência à fonte.