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Se tem uma coisa que é democrática, essa coisa é o entretenimento. Tem de tudo que é tipo, para todos os gostos possíveis. Afinal, todo mundo precisa de um momento pra abaixar a pressão e relaxar a cabeça. Mas apesar de os meios de entretenimentos, como os filmes, séries, realities e conteúdos da internet, existirem exatamente com a função de entreter, ou seja, de distrair, ainda tem gente que quer questionar o formato que cada um escolhe pra desacelerar. Em um mundo em que nossa produtividade é cobrada 24 horas por dia e 7 dias por semana, nos vemos querendo mostrar que até mesmo a nossa hora de descanso é produtiva e nos ensina algo. E com isso, vem os julgamentos para aqueles que só queriam esquecer do mundo acompanhando um pouco da vida dos outros. Surgem, daí, as categorias de entretenimento: os bobinhos, que ‘emburrecem’, e os instigantes, que teoricamente te proporcionam mais conhecimento. E será que é isso mesmo?  No episódio de hoje, a Carol Morais conversou com a Isadora Costa, advogada, concurseira e criadora de conteúdo, e com o João Víctor Borges, estudante de psicologia e criador de conteúdo, que defenderam a palavra do entretenimento leve e mostraram que eles podem ser mais profundos do que se imagina!