De infância, carinhosos ou ofensivos, os apelidos nos rondam desde que nascemos. Alguns, como aquele ex que não entende o fim de um relacionamento, colam e só te largam quando você muda de país, rosto, nome e conhece outras pessoas. Há os temporários, os íntimos, os “meu Deus, que vergonha”. Há quem tenha um apelido em cada círculo social, mas fato é: se você passou a sua vida inteira sem um apelido, considere-se um sortudo. Alguns são cases de terapia.
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