A maturidade traz uma série de vantagens, pena que ela não faz sumir certas fotos ou memórias de coisas que a gente optou por viver (e vestir, e comer, e reencontrar, e dizer “eu te amo”), salvo mediante a aplicação estratégica de um porrete na base da nuca. Se você não tem esqueletos no armário, parabéns: é mentiroso ou não viveu. Hoje vamos falar de decisões equivocadas e agradecer por termos crescido em um mundo sem câmeras digitais e celulares. Vem com a gente ouvir esse programa nascido diretamente das terras do arrependimento.
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