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Mensagem: “Um retorno aos fundamentos: por quê?” (Dt 32.1-18)

INT: “Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode fazer o justo?” (Sl 11.3)
Num mundo sem valores absolutos, cercado de instabilidades políticas e econômicas, somos
desafiados como discípulos de Cristo a retornarmos aos verdadeiros fundamentos da nossa fé para enfrentarmos as tempestades que estão diante de nós.
No último domingo, vimos que a jornada cristã que se inicia com o receber a Cristo pela fé e
deve se desenvolver (como recebestes a Cristo o Senhor, continue Nele), esse desenvolvimento, esse progresso espiritual só é possível se estivermos firmados,
fundamentos, edificados e crescendo em gratidão (Cl 2.6-7).
Hoje, vamos continuar refletindo nesse tema, mas acrescentando uma pergunta: um retorno
aos fundamentos: por quê?”
1)Porque não seríamos o povo de Deus sem a Rocha que nos originou (Dt 32.4; 15-18)
2)Porque não viveríamos a nova vida que Deus nos oferece sem os pés na Rocha (Sl 40.1-3)
3)Porque o alvo da nossa fé é uma Rocha Eterna (Is 26.3-4)
3.1- Não fomos chamados a confiar em realidades passageiras, efêmeras que esse mundo nos apresenta. Paulo nos dá o exemplo da “instabilidade das riquezas” (1 Tm 6.6-10; 17)
3.2-Ao contrário dessa incerteza e instabilidade das riquezas e das realidades passageiras
desse mundo, Deus nos prometeu um Reino inabalável (Hb 12.25-29) e uma comunhão sólida
com Ele baseada na fé (2 Co 1.24).

Aplicações:
1.A sua vida está firmada na Rocha Eterna ou em realidades passageiras? (Is 26.3-4)
2.A certeza de que recebemos o Reino inabalável tem produzido em nós gratidão, adoração e
reverência? (Hb 12.28-29)