“Oh, violeiros do mundo
Deem-me atenção num segundo
Pra meu lamento profundo
Que hoje decanto e retrato
Um grande vulto do mato
Mato de onde não fujo
Aderaldo Ferreira de Araújo
O Cego Aderaldo do Crato
(Aderaldo Ferreira de Araújo)
(O Cego Aderaldo do Crato)
Ali, nasceu o artista
De ferreiro a maquinista
Que mesmo perdendo a vista
Via com o coração”
Cego Aderaldo, Canção de Luiz Gonzaga