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O Isqueiro Mágico é uma fábula escrita por Hans Christian Andersen e publicada pela Editora Abril em 1970, em formato individual e como parte integrante da obra O Grande Livro das Fábulas Encantadas.
::Sobre o autor:
Hans Christian Andersen nasceu em 2 de abril de 1805, na cidade de Odense, hoje território da atual Dinamarca, e foi um escritor e poeta de histórias infantis. Escreveu peças de teatro, canções patrióticas, contos, histórias, e, principalmente, contos de fadas, pelos quais é mundialmente conhecido. Desde o século XIX, seus contos já foram traduzidos para mais de 125 idiomas e inspiraram inúmeras peças de dramaturgia, óperas, sinfonias e filmes. Desde 1956, a organização não-governamental suíça International Board on Books for Young People (IBBY) concede o Hans Christian Andersen Award, um prêmio literário batizado em homenagem ao autor, e que é considerado o “Prêmio Nobel da literatura infanto-juvenil”, e graças à sua contribuição para a literatura juvenil, a data de seu nascimento, 2 de abril, é o Dia Internacional do Livro Infantojuvenil. Apesar de ter escrito diversos romances adultos, livros de poesia e relatos de viagens, foram os contos de fadas que tornaram Hans Christian Andersen famoso. Ele foi, segundo estudiosos, a "primeira voz autenticamente romântica a contar histórias para as crianças" e buscava sempre passar padrões de comportamento que deveriam ser adotados pela nova sociedade que se organizava, inclusive apontando os confrontos entre "poderosos" e "desprotegidos", "fortes" e "fracos", "exploradores" e "explorados". Ele também pretendia demonstrar a ideia de que todos os homens deveriam ter direitos iguais. Entre 1835 e 1842, Andersen lançou seis volumes de Contos, livros com histórias infantis traduzidos para diversos idiomas. Ele continuou escrevendo seus contos infantis até 1872, chegando à marca de 156 histórias. No começo, escrevia contos baseados na tradição popular, especialmente no que ele ouvia durante a infância, mas depois desenvolveu histórias no mundo das fadas ou que traziam elementos da natureza. No final de 1872, Andersen ficou gravemente ferido ao cair da sua própria cama, e permaneceu com a saúde abalada até 4 de agosto de 1875, quando faleceu, em Copenhagen, onde foi enterrado.